ROTEIRO
PROJETO PESQUISA
RELATÓRIO
PROJETO ARTIGO FINAL DO CURSO DE PSICOLOGIA
Título
do Projeto: Análise das Classes Comportamentais do
Terapeuta Analítico Comportamental.
Nome
do Prof. Orientador: André Luiz Thieme.
Nome
da Aluna: Sara
Helen Kolacki Kohler.
1
INTRODUÇÃO
Ao
atuar com fenômenos psicológicos, os psicólogos se deparam com
diversas ocorrências no dia-a-dia, trazidas pelos indivíduos, estas
que podem ser fome, violência, corrupção, mortalidade infantil,
etc. Elas estão diretamente inseridas no contexto do exercício
deste atuante, fazendo parte do objeto de intervenção e estudo do
profissional. A questão é quais os comportamentos profissionais
necessários para atuar de maneira assertiva nas problemáticas
apresentadas pela sociedade?
Observando-se
a necessidade houve o interesse em investigar e observar as classes
comportamentais do terapeuta em atendimento. Os atendimentos serão
filmados e então será observado o comportamento do acadêmico
atuando na clinica escola da Unifebe, onde são desenvolvidos os
estágios específicos com ênfase em Promoção e Prevenção da
Saúde. Em busca de auxiliar tanto o acadêmico estagiário quanto o
paciente que busca o atendimento psicoterapêutico, o trabalho
elaborado visa aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos no campo
clinico de acordo com a abordagem Analítico Comportamental.
Com
o auxílio da psicoterapia, indivíduos podem ter clareza a obter
maior reflexão, bem como consciência no que concerne a sua vida. O
local escolhido para o desenvolvimento e execução da pesquisa foi a
Clínica Escola e Serviços de Psicologia - CESP, situado no Bloco E
do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE, Santa Terezinha em
Brusque – SC.
3.
OBJETIVOS
3.1
Descrição geral do objetivo principal
Observar
e caracterizar o comportamento do terapeuta frente aos atendimentos
psicoterapêuticos em busca de auxiliar tanto o acadêmico estagiário
quanto o paciente que busca o atendimento psicoterapêutico, visando
aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos no campo clínico de acordo
com a abordagem Analítico Comportamental.
3.2
Objetivos Específicos
a)
Identificar classes comportamentais necessárias ao terapeuta
Comportamental;
b)
Descrever as interações
terapeuta-terapeutizado em sessões de terapia;
c)
Categorizar as classes comportamentais de acordo com a função
terapêutica.
4.
Revisão da literatura científica sobre o tema e formulação do
problema.
4.1
Behaviorismo
Abib (2001 apud CARVALHO NETO) sugere
que o Behaviorismo Radical não seria apenas a filosofia de uma
Ciência do Comportamento. Seria para ele sim, uma filosofia da
ciência, pois teria pretensões de ir além do seu âmbito
estritamente psicológico e teria o que dizer sobre a natureza,
produção e legitimação do próprio conhecimento científico
(2002, p. 03).
O
Behaviorismo Radical conhecido também por BR foi definido por
Skinner (1991) como a filosofia de sua ciência do comportamento. Não
diretamente um estudo científico, pois, preocupa-se com uma reflexão
sobre os temas, objeto, método e metas da psicologia. Inserido nas
ciências que estudam a vida, os organismos vivos, entende-se que é
deste ponto que se deve partir o estudo dos profissionais, que estão
de acordo com esta ciência (CARVALHO
NETO, 2002).
Representa
a ideia de que as árvores, as rochas, as construções, as estrelas
e as pessoas que enxergamos existem realmente, que há além do
sujeito um mundo real, que dá origem as experiências que ele
vivência. Se virar de costas para a árvore, quando eu olhar
novamente para ela, ela ainda estará lá. Entende-se como senso
comum, pois a árvore é parte do mundo real fora de mim, portanto,
minha experiência da árvore, minhas percepções, meus pensamentos
e sentimentos estão dentro de mim. Esta noção exemplificada
aparentemente simples envolve duas pressuposições que não são tão
simples. Inicialmente este mundo real aparenta estar de algum modo lá
fora, contrastando a experiência, que aparenta de algum modo estar
aqui dentro. Segundo, as experiências são experiências do mundo
real, existindo a parte do mundo real (BAUM, 2006).
O
autor supracitado conceitua a noção fundamental do pragmatismo como
a forca de investigação científica, fixada não tanto na
descoberta da verdade sobre como o universo objetivo funciona, mas no
que nos permite fazer (pragmatismo, da mesma raiz de prático). A
ciência nos permite dar significado a nossa experiência, torna
compreensível a experiência vivenciada. Como por exemplo, permite
compreender porque a chuva cai, então entendemos que não é por
algum deus ou coisa do tipo, mas devido ao vapor d’agua e as
condições climáticas da atmosfera. O pragmatismo pode ser
contrastado com o realismo, James (1974) apresentou a temática como
um método para resolver controvérsias e como uma teoria da verdade.
4.1.2
Os três níveis de seleção
Quando
Skinner diferencia sua versão de Behaviorismo Radical, preocupa-se
centralmente com a concepção de ciência e suas decorrências para
uma ciência psicológica. O Behaviorismo utiliza uma concepção
Darwinista de homem.
Skinner
explica o comportamento humano por meio do modelo causal da seleção
por consequência. Deste modo o comportamento evolui de acordo com as
interações, estas divididas em três níveis de variação e
seleção. Este estudo que teve como intuito investigar a concepção
de homem para o Behaviorismo Radical de acordo com Skinner (2007
MELO, 2004).
De
acordo com Melo (2004), a filogênese, primeiro nível de seleção
pelas consequências, é o campo natural das espécies. Refere-se à
história da espécie humana, àquilo que adquiriu durante sua
evolução através da seleção natural. Tais características foram
selecionadas por meio das necessidades de sobrevivência do ser
humano, a partir de uma mutação genética aleatória. A filogênese
capacita o homem a interagir com o ambiente em que está inserido, de
forma que conserve sua sobrevivência em um ambiente tipicamente
humano, se adaptando devidamente a ambientes desconhecidos.
Neste
nível ocorre a aprendizagem individual através do processo de
condicionamento operante. Por meio do processo que o ambiente modela
o repertório básico do indivíduo, mudanças ambientais ocasionam
mudanças comportamentais rápidas, adquirindo novas respostas do
organismo, extinguindo antigas ou aumentando a eficiência de alguns
comportamentos já existentes (MELO, 2004).
No
terceiro nível, o
campo das contingências culturais, contingências especiais de
reforço são mantidas por um grupo. O homem é produto das práticas
culturais do contexto social em que está inserido.
Cada
um dos três níveis do modelo de seleção por consequências
apresenta um valor de sobrevivência ao homem. No primeiro nível
permite a sobrevivência da espécie, no segundo nível busca a
sobrevivência do indivíduo e no terceiro nível a sobrevivência de
sua cultura. Isto é, no terceiro nível o valor da sobrevivência é
a transmissão de práticas culturais, de geração para geração,
aumentando as chances das práticas culturais sobreviverem (MELO,
2004).
4.2
Clinica analítico comportamental
De
acordo com Moreira e Medeiros (2007) análise do comportamento é
compreendida como uma abordagem psicológica que objetiva compreender
o ser humano a partir de sua interação com seu ambiente
(condicionamento pavloviano, contingências de reforço e punição,
esquemas de reforço, o papel do contexto, entre outros tipos de
interação). Os autores destacam o significado de ambiente, para
análise do comportamento, pois, vai além do significado comum,
aquele já conhecido. Refere-se ao mundo físico (coisas materiais),
ao mundo social (interação entre outras pessoas), a história de
vida e interação, tudo isso está no ambiente, envolve o
significado de ambiente para a abordagem. A casa onde você vive e
interage com seus amigos ou familiares, por exemplo, é um ambiente.
Conforme
relata o autor ao estudar análise do comportamento é identificado
como os indivíduos interagem com seus ambientes , observando e
analisando sob quais circunstâncias e eventos o comportamento tem
maior probabilidade de acontecer, com o intuito de controlar, por
exemplo, através de intervenções psicoterápicas, e a partir deste
até modificar determinado comportamento. O conceito principal da
abordagem busca compreender as consequências que tal comportamento
produziu no passado, se influencia e se continua ou não ocorrendo,
excluindo esta ideia para o condicionamento respondente. Deste modo,
modificando as consequências do comportamento hoje, o comportamento
provavelmente será alterado (controlando o comportamento).
Silvares
et al. (2007 p. 13), descreve para “Análise do Comportamento, a
Psicologia deve ter como objeto de estudo as interações dos
organismos vivos com seu mundo”, deste modo deve ser
contextualizado tudo que acontece com o indivíduo, o que ele pensa,
o que fala, o que sente e o que faz. O mesmo autor destaca que para o
psicólogo, por exemplo, dizer “Maria chorou” não é de muita
utilidade, pois interessa as condições que este evento ocorre e
suas consequências (mudanças ambientais) relacionadas com esse
fazer, pensar e sentir. Outro fator a ser destacado é de que não
são todas as interações que interessam à Psicologia, e que o
limite entre o que é objeto de estudo da Psicologia e o que não é,
nem sempre é bem claro. Segundo
Ribeiro (2016), o psicoterapeuta além de ser um bom ouvinte, torna
seus olhos e todo o seu corpo em função de poder compreender a
situação, seu corpo, tanto quanto sua mente é uma excelente fonte
de informação, desde que saiba fazer dele e com ele uma leitura
correta a respeito de si e do outro (paciente). A psicoterapia
individual é um dos modos de ser feito psicoterapia, e esta por sua
vez é a usada no presente trabalho. A psicoterapia individual, assim
como a de grupo, por exemplo, pode ser caracterizada por um momento
único, privilegiadíssimo de presença, de encontro, de cuidado, de
inclusão, de confirmação de diferenças entre duas pessoas (ou
mais pessoas, quando grupal) constituindo um raro e transformador
momento de contato.
Ribeiro
(2013) faz menção a importância da singularidade de cada cliente,
e subsequentemente de cada sessão. Ressalta que não existem
atendimentos iguais, no entanto, o autor destaca três grupos de
clientes: a) aqueles que praticamente usam mais a cabeça, o
raciocínio, a fala; b) aqueles que revelam suas mais íntimas e
complexas situações por meio de sentimentos, afetos, emoções, do
corpo, enfim; c) aqueles, que talvez sejam os mais numerosos, cuja
vida é um reflexo da confluência entre o fora e o dentro, ora
vivida com tranquilidade ora com disfunções emocionais.
De
acordo com Sampaio (2004) no que concerne o papel do profissional
psicólogo no procedimento terapêutico, por sua vez, é o de
descomplexificar o processo de contato do cliente com suas
experiências, conduzindo o cliente em seu foco. Para tal, o trabalho
precisa ser sempre na fronteira de contato do cliente, nem além nem
aquém. O psicoterapeuta não deve forçar que o cliente perceba algo
que ele não está percebendo, porque consequentemente estaria indo
além de suas possibilidades, nem sequer deixar de intervir em
momentos em que o cliente esteja apto para lidar com a situação,
pois caso contrário não será possível existir mudança.
4.3
Classes comportamentais do terapeuta ao intervir
Visando
identificar as classes comportamentais do terapeuta, é necessário
compreender o que é comportamento, ou seja, de que forma ocorrem os
comportamentos profissionais utilizados pelo psicólogo. De acordo
Silva (2010, apud SKINNER 1969 - 1998, CATANIA 1999 e BOTOMÉ 2001)
comportamento pode ser definido basicamente pela relação de
estímulos antecedentes, classes de respostas e estímulos
consequentes, ou seja, situação que antecede uma resposta, a
resposta em si e a situação que acontece após determinada
resposta, conforme representado no desenho abaixo. De acordo com os
mesmos autores, noção de comportamento envolve as relações
existentes entre respostas de uma classe representada pelo organismo
e seu meio em que esta inserida.
O
psicólogo pode intervir de forma indireta, caracterizada por duas
classes comportamentais, uma delas seria o ensino, atuando de forma
que produza aprendizagens relacionadas a processos comportamentais. A
outra classe comportamental indireta consiste em fazer pesquisa, de
forma que reproduza conhecimento sobre processos comportamentais. E a
segunda maneira que o psicólogo pode intervir é a forma direta,
atuando de forma que os comportamentos do psicólogo produzam
alterações em processos comportamentais (SILVA, 2010).
Ao
intervir diretamente sob fenômenos psicológicos é de suma
importância que o profissional seja capaz de caracterizar as
necessidades sociais, projetar alterações diretas, executar
intervenções diretas, bem como, avaliar intervenções, aperfeiçoar
intervenções e comunicar descobertas feitas de forma que estejam de
acordo com os processos comportamentais. Estas características
citadas acima são as classes gerais do comportamento dos
profissionais ao intervir diretamente como profissional, a adesão
das mesmas auxilia em seu desenvolvimento, de forma que aumenta sua
visibilidade acerca das possibilidades de atuação profissional
(SILVA, 2010).
Algo
importante a ser lembrando ao discutir os comportamentos
profissionais do psicólogo, é quanto ao seu campo de atuação em
função da abrangência de resultados que podem ser obtidos. Podem
ser citados sete possíveis tipos de campos:
a) atenuar sofrimento em organismos em
situações de irreversibilidade ou dificuldade comportamental; b)
compensar danos comportamentais por meio de processos substitutivos;
c) reabilitar condutas do organismo por meio de processos
comportamentais substitutivos; d) recuperar processos comportamentais
desejáveis; e) prevenir problemas comportamentais indesejáveis por
meio do controle do ambiente inadequado; f) manter condições
relacionadas a comportamentos significativos; g) promover
comportamentos significativos e aperfeiçoar as condições e
comportamentos existentes (SILVA, 2010, p. 36).
O
autor supracitado descreve que quando o profissional atua buscando
suprir as necessidades de determinada população, possibilita a esta
modificações sociais relevantes em seu contexto.
Diante
da atuação profissional do psicólogo, é relevante considerar além
do seu campo de atuação, sua capacidade de atuação conforme as
situações confrontadas diariamente. Estas que podem ser
apresentadas a seguir como: informação, aptidão, competência,
habilidade, perícia e eficácia. Para ser desempenhado diversos
níveis de papeis em sua atuação profissional, conforme
apresentado, exige de tal individuo uma aprendizagem de alto nível.
É necessário o devido conhecimento, bem como objetivo e foco ao
decorrer de seu desempenho profissional. Ao observar suas capacidades
de atuação, conforme descrito no parágrafo anterior, é
compreensível que este profissional tenha a habilidade de
transformar seu conhecimento em capacidade de atuar dentro dos
processos comportamentais descritos na teoria (SILVA, 2010).
5.
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA
5.1
Materiais e Métodos
5.1.1
Materiais Utilizados
Serão
utilizados equipamentos para filmagem, como sala com câmera e
microfone para fazer a gravação dos atendimentos prestados na
clinica escola da Unifebe. Em relação aos questionários e
formulários, será utilizado somente o TCLE - Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido, com assinatura do paciente que irá participar
dos mesmos, sendo que estas imagens não serão divulgadas
publicamente, somente para elaboração da pesquisa.
5.1.2
Métodos – procedimentos
6.
Informações Relativas ao Participante da Pesquisa
6.1
Características da População a ser estudada
Serão
feitos atendimentos à comunidade, inicialmente através de uma
triagem pela própria clínica, e então é feito o encaminhamento ao
aluno estagiário do curso de Psicologia. O atendimento é
direcionado há moradores de Brusque – SC e região, pessoas
carentes, encaminhamentos de instituições de saúde, escolas,
empresas ou especialistas. Futuramente através de um vínculo
efetivado com o SUS de Brusque serão feitos os atendimentos somente
com encaminhamento pelo mesmo.
6.2
Planos de recrutamento
Através
de uma triagem pela própria clínica, e então é feito o
encaminhamento ao aluno estagiário do curso de Psicologia.
6.3
Critérios de inclusão
Através
de uma triagem pela própria clínica, e então é feito o
encaminhamento ao aluno estagiário do curso de Psicologia.
6.4
Critérios de exclusão
Através
de uma triagem pela própria clínica, e então é feito o
encaminhamento ao aluno estagiário do curso de Psicologia.
6.5
Descrever as medidas de proteção ou minimização de qualquer risco
eventual
No
primeiro atendimento será apresentado e explicado ao paciente o TCLE
– Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, como forma de
resguardo moral ao participante. O mesmo deverá ser assinado pelo
participante.
Será explicitada a questão do sigilo profissional, evidenciando que
tais informações não poderão ser repassadas para terceiros, além
do professor orientador, o qual por possuir experiência acadêmica e
prática, estará acompanhando as intervenções realizadas durante o
desenvolver prático do presente projeto de pesquisa. É importante
ressaltar que, se a qualquer momento e pelo motivo que for o
participante decidir não dar continuidade ao processo, ele será
liberado sem nenhum tipo de impedimento. Também vale esclarecer que
por se tratar de uma pesquisa de ordem psicológica e emocional, não
são previstos nenhum tipo de danos ao voluntário. Lembrando que o
objeto de estudo será o próprio terapeuta, apenas será solicitado
o TCLE para ciência do participante.
6.6
Previsões de ressarcimento de gastos aos participantes
Será
informado ao participante que ele não terá gastos.
6.7
Análise crítica de Riscos e Benefícios aos participantes
7.
Cronograma
8.
Local da Pesquisa
O
local da utilizado para os atendimentos será na Clinica Escola e
Serviços de Psicologia – CESP, localizada no Bloco E do Centro
Universitário de Brusque – UNIFEBE.
9.
Demonstrativo de Infraestrutura
A
Clínica Escola inaugurada no dia 08 de Maio de 2015, fica no Bloco E
da instituição de ensino Centro Universitário de Brusque –
UNIFEBE, com mais de 2,5 mil metros localiza-se na Rua Dorval Luz,
número 123, bairro Santa Terezinha, Brusque - SC, CEP 88352-400. A
clínica conta com três salas de atendimento a adolescentes e
adultos, duas salas de atendimento infantil, uma de atendimento em
grupo, duas salas de supervisão, três banheiros, sendo um deles
unissex, um masculino e um feminino, uma sala de estudos e um
auditório com capacidade para 100 pessoas.
São
feitos atendimentos à comunidade, de modo que através de uma
triagem inicial é selecionado os pacientes com maior urgência, em
seguida encaminhados aos alunos estagiários do curso de Psicologia
que darão procedência nos atendimentos. São atendidos moradores de
Brusque – SC e região, pessoas carentes, encaminhamentos de
instituições de saúde, escolas, empresas ou especialistas.
10.
Orçamento Financeiro
Não
se prevê nenhum custo financeiro, pois os atendimentos serão
gratuitos para a população que busca auxilio psicológico e são de
uso livre para os acadêmicos estagiários do curso de psicologia ao
qual se vincula a Clínica Escola de Psicologia.
11.
Bibliografia
BORGES,
Nicodemos Batista et al. Clínica
Analítico - Comportamental: Aspectos
teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p.
CARVALHO
NETO, Marcus Bentes de. Análise
do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do
comportamento e análise aplicada do comportamento. 2002.
Disponível em:
<http://revistas.ufpr.br/psicologia/article/viewFile/3188/2551..>.
Acesso em: 14 nov. 2016.
COSTA,
M. N. (2002). Terapia
analítico-comportamental: dos fundamentos filosóficos á relação
com o modelo cognitivista.
Santo André: ESETec Editores Associados.
MELO,
Camila Muchon de. A
concepção de homem no Behaviorismo Radical de Skinner: Um
compromisso com o bem da cultura. 2004.
Disponível em: <file:///C:/Users/User/Desktop/4f05d0d69121e.pdf>.
Acesso em: 22 março 2017.
RIBEIRO,
José Ponciano. Psicoterapia:
teorias e técnicas psicoterápicas.
2.ed. São Paulo: Summus, 2013.
SILVA,
Ana Luiza GonÇalves da. CLASSES
DE COMPORTAMENTOS PROFISSIONAIS DE PSICÓLOGOS AO INTERVIR
DIRETAMENTE SOBRE FENÔMENOS PSICOLÓGICOS. 2010.
261 f. Tese (Doutorado) - Curso de Psicologia, Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.
SILVARES,
Edwigers Ferreira de Mattos et al. Fundamentos
de Psicologia: Temas
Clássicos da psicologia sob a ótica da análise do comportamento.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 209 p.