Centro
Universitário de Brusque – UNIFEBE
Aluna:
Sara Helen Kolacki Kohler.
Curso:
Psicologia – 10ª fase.
Professor:
Me.
Eliz Marine Wiggers.
Trabalho: Texto dissertativo argumentativo com
propostas de inclusão social.
Acessibilidade se começa com
respeito
Falar de inclusão social atualmente se faz necessário
em busca de uma sociedade que considera e acolhe a diversidade humana, nos
diferentes tipos de atividades e nas diversas redes de relacionamento. Atualmente estamos inseridos em uma sociedade
onde o respeito à diversidade e a garantia ao direito à participação social de
cada pessoa, indiferentemente de suas características, seja ela de gênero,
etnia, religião, psicológica, etc., tem crescido constantemente como uma
questão ética, deste modo promovendo uma reivindicação por uma sociedade mais
justa, igualitária e que respeita as diferenças.
O
meio social em que estamos inseridos determina as condutas dos indivíduos,
todavia ao se deparar com uma pessoa ‘’diferente’’ a nossa sociedade tem o habito
de menosprezar e ignora este individuo. O que ainda não foi compreendido é que
todos nós somos diferentes uns dos outros, cada um com suas características.
Muitas são as mudanças necessárias para alcançarmos o objetivo de uma sociedade
que acolhe e respeita todos da forma que somos. A mudança começa primeiramente
através de cada um dentro de si, eliminando o preconceito enraizado em nossa
cultura e implantado em nossa aprendizagem desde que nascemos. Um segundo
grande avanço necessário é para com nossas cidades, calçadas, ruas e meio em
que vivemos em geral.
O
individuo que necessita de acessibilidade precisa se sentir confortável, sair
de casa sem se preocupar com os obstáculos que pode vir a se deparar no
caminho. As dificuldades enfrentadas no dia a dia, principalmente na locomoção
e comunicação de cadeirantes, precisam ser minimizadas já, é algo que não pode
mais se prolongar. De todas as mudanças necessárias, acredito que o primeiro
passo é realmente a aceitação, e mais uma vez acredito firmemente que o começo
está na extinção do preconceito, olhar e escutar este individuo, de forma que
seja inserido na sociedade de forma igualitária. O planejamento, implantação de
programas para a diversidade, formação e informação sobre a temática, podem ser
o segundo passo.
Enfim,
você já se perguntou o que faz para incluir e respeitar o outro no ambiente em
que vive? Porque sim, começa através de mim, de você e de nós. O principal é
cada um colocar em prática suas atitudes, é um processo que se amplia quando há
participação da sociedade, lembrando que todos possuem os mesmos direitos como
cidadãos, inclusive com estes direitos assegurados em um ambiente
sadio e adaptados as suas necessidades inclusivas. Uma reestruturação da
cultura, da prática e das políticas vivenciadas na sociedade de modo que essas
possam responder à diversidade. Falasse de uma abordagem humanística e
democrática que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o
crescimento social de todos.
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