segunda-feira, 4 de junho de 2018

Acessibilidade se começa com respeito








Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE
Aluna: Sara Helen Kolacki Kohler.
Curso: Psicologia – 10ª fase.
Professor: Me. Eliz Marine Wiggers.
Trabalho: Texto dissertativo argumentativo com propostas de inclusão social.


Acessibilidade se começa com respeito


Falar de inclusão social atualmente se faz necessário em busca de uma sociedade que considera e acolhe a diversidade humana, nos diferentes tipos de atividades e nas diversas redes de relacionamento. Atualmente estamos inseridos em uma sociedade onde o respeito à diversidade e a garantia ao direito à participação social de cada pessoa, indiferentemente de suas características, seja ela de gênero, etnia, religião, psicológica, etc., tem crescido constantemente como uma questão ética, deste modo promovendo uma reivindicação por uma sociedade mais justa, igualitária e que respeita as diferenças.
O meio social em que estamos inseridos determina as condutas dos indivíduos, todavia ao se deparar com uma pessoa ‘’diferente’’ a nossa sociedade tem o habito de menosprezar e ignora este individuo. O que ainda não foi compreendido é que todos nós somos diferentes uns dos outros, cada um com suas características. Muitas são as mudanças necessárias para alcançarmos o objetivo de uma sociedade que acolhe e respeita todos da forma que somos. A mudança começa primeiramente através de cada um dentro de si, eliminando o preconceito enraizado em nossa cultura e implantado em nossa aprendizagem desde que nascemos. Um segundo grande avanço necessário é para com nossas cidades, calçadas, ruas e meio em que vivemos em geral.
O individuo que necessita de acessibilidade precisa se sentir confortável, sair de casa sem se preocupar com os obstáculos que pode vir a se deparar no caminho. As dificuldades enfrentadas no dia a dia, principalmente na locomoção e comunicação de cadeirantes, precisam ser minimizadas já, é algo que não pode mais se prolongar. De todas as mudanças necessárias, acredito que o primeiro passo é realmente a aceitação, e mais uma vez acredito firmemente que o começo está na extinção do preconceito, olhar e escutar este individuo, de forma que seja inserido na sociedade de forma igualitária. O planejamento, implantação de programas para a diversidade, formação e informação sobre a temática, podem ser o segundo passo.
Enfim, você já se perguntou o que faz para incluir e respeitar o outro no ambiente em que vive? Porque sim, começa através de mim, de você e de nós. O principal é cada um colocar em prática suas atitudes, é um processo que se amplia quando há participação da sociedade, lembrando que todos possuem os mesmos direitos como cidadãos, inclusive com estes direitos assegurados em um ambiente sadio e adaptados as suas necessidades inclusivas. Uma reestruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas na sociedade de modo que essas possam responder à diversidade. Falasse de uma abordagem humanística e democrática que percebe o sujeito e suas singularidades, tendo como objetivos o crescimento social de todos.

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