sexta-feira, 8 de junho de 2018

Análise das Classes Comportamentais do Terapeuta Analítico Comportamental




ROTEIRO PROJETO PESQUISA
RELATÓRIO PROJETO ARTIGO FINAL DO CURSO DE PSICOLOGIA

Título do Projeto: Análise das Classes Comportamentais do Terapeuta Analítico Comportamental.
Nome do Prof. Orientador: André Luiz Thieme.
Nome da Aluna: Sara Helen Kolacki Kohler.

1 INTRODUÇÃO

Ao atuar com fenômenos psicológicos, os psicólogos se deparam com diversas ocorrências no dia-a-dia, trazidas pelos indivíduos, estas que podem ser fome, violência, corrupção, mortalidade infantil, etc. Elas estão diretamente inseridas no contexto do exercício deste atuante, fazendo parte do objeto de intervenção e estudo do profissional. A questão é quais os comportamentos profissionais necessários para atuar de maneira assertiva nas problemáticas apresentadas pela sociedade?
Observando-se a necessidade houve o interesse em investigar e observar as classes comportamentais do terapeuta em atendimento. Os atendimentos serão filmados e então será observado o comportamento do acadêmico atuando na clinica escola da Unifebe, onde são desenvolvidos os estágios específicos com ênfase em Promoção e Prevenção da Saúde. Em busca de auxiliar tanto o acadêmico estagiário quanto o paciente que busca o atendimento psicoterapêutico, o trabalho elaborado visa aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos no campo clinico de acordo com a abordagem Analítico Comportamental.
Com o auxílio da psicoterapia, indivíduos podem ter clareza a obter maior reflexão, bem como consciência no que concerne a sua vida. O local escolhido para o desenvolvimento e execução da pesquisa foi a Clínica Escola e Serviços de Psicologia - CESP, situado no Bloco E do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE, Santa Terezinha em Brusque – SC.

3. OBJETIVOS

3.1 Descrição geral do objetivo principal
Observar e caracterizar o comportamento do terapeuta frente aos atendimentos psicoterapêuticos em busca de auxiliar tanto o acadêmico estagiário quanto o paciente que busca o atendimento psicoterapêutico, visando aperfeiçoar e ampliar os conhecimentos no campo clínico de acordo com a abordagem Analítico Comportamental.
3.2 Objetivos Específicos

a) Identificar classes comportamentais necessárias ao terapeuta Comportamental;
b) Descrever as interações terapeuta-terapeutizado em sessões de terapia;
c) Categorizar as classes comportamentais de acordo com a função terapêutica.


4. Revisão da literatura científica sobre o tema e formulação do problema.


4.1 Behaviorismo


Abib (2001 apud CARVALHO NETO) sugere que o Behaviorismo Radical não seria apenas a filosofia de uma Ciência do Comportamento. Seria para ele sim, uma filosofia da ciência, pois teria pretensões de ir além do seu âmbito estritamente psicológico e teria o que dizer sobre a natureza, produção e legitimação do próprio conhecimento científico (2002, p. 03).

O Behaviorismo Radical conhecido também por BR foi definido por Skinner (1991) como a filosofia de sua ciência do comportamento. Não diretamente um estudo científico, pois, preocupa-se com uma reflexão sobre os temas, objeto, método e metas da psicologia. Inserido nas ciências que estudam a vida, os organismos vivos, entende-se que é deste ponto que se deve partir o estudo dos profissionais, que estão de acordo com esta ciência (CARVALHO NETO, 2002).
Representa a ideia de que as árvores, as rochas, as construções, as estrelas e as pessoas que enxergamos existem realmente, que há além do sujeito um mundo real, que dá origem as experiências que ele vivência. Se virar de costas para a árvore, quando eu olhar novamente para ela, ela ainda estará lá. Entende-se como senso comum, pois a árvore é parte do mundo real fora de mim, portanto, minha experiência da árvore, minhas percepções, meus pensamentos e sentimentos estão dentro de mim. Esta noção exemplificada aparentemente simples envolve duas pressuposições que não são tão simples. Inicialmente este mundo real aparenta estar de algum modo lá fora, contrastando a experiência, que aparenta de algum modo estar aqui dentro. Segundo, as experiências são experiências do mundo real, existindo a parte do mundo real (BAUM, 2006).
O autor supracitado conceitua a noção fundamental do pragmatismo como a forca de investigação científica, fixada não tanto na descoberta da verdade sobre como o universo objetivo funciona, mas no que nos permite fazer (pragmatismo, da mesma raiz de prático). A ciência nos permite dar significado a nossa experiência, torna compreensível a experiência vivenciada. Como por exemplo, permite compreender porque a chuva cai, então entendemos que não é por algum deus ou coisa do tipo, mas devido ao vapor d’agua e as condições climáticas da atmosfera. O pragmatismo pode ser contrastado com o realismo, James (1974) apresentou a temática como um método para resolver controvérsias e como uma teoria da verdade.
4.1.2 Os três níveis de seleção
Quando Skinner diferencia sua versão de Behaviorismo Radical, preocupa-se centralmente com a concepção de ciência e suas decorrências para uma ciência psicológica. O Behaviorismo utiliza uma concepção Darwinista de homem.
Skinner explica o comportamento humano por meio do modelo causal da seleção por consequência. Deste modo o comportamento evolui de acordo com as interações, estas divididas em três níveis de variação e seleção. Este estudo que teve como intuito investigar a concepção de homem para o Behaviorismo Radical de acordo com Skinner (2007 MELO, 2004).
De acordo com Melo (2004), a filogênese, primeiro nível de seleção pelas consequências, é o campo natural das espécies. Refere-se à história da espécie humana, àquilo que adquiriu durante sua evolução através da seleção natural. Tais características foram selecionadas por meio das necessidades de sobrevivência do ser humano, a partir de uma mutação genética aleatória. A filogênese capacita o homem a interagir com o ambiente em que está inserido, de forma que conserve sua sobrevivência em um ambiente tipicamente humano, se adaptando devidamente a ambientes desconhecidos.
Neste nível ocorre a aprendizagem individual através do processo de condicionamento operante. Por meio do processo que o ambiente modela o repertório básico do indivíduo, mudanças ambientais ocasionam mudanças comportamentais rápidas, adquirindo novas respostas do organismo, extinguindo antigas ou aumentando a eficiência de alguns comportamentos já existentes (MELO, 2004).
No terceiro nível, o campo das contingências culturais, contingências especiais de reforço são mantidas por um grupo. O homem é produto das práticas culturais do contexto social em que está inserido.
Cada um dos três níveis do modelo de seleção por consequências apresenta um valor de sobrevivência ao homem. No primeiro nível permite a sobrevivência da espécie, no segundo nível busca a sobrevivência do indivíduo e no terceiro nível a sobrevivência de sua cultura. Isto é, no terceiro nível o valor da sobrevivência é a transmissão de práticas culturais, de geração para geração, aumentando as chances das práticas culturais sobreviverem (MELO, 2004).
4.2 Clinica analítico comportamental
De acordo com Moreira e Medeiros (2007) análise do comportamento é compreendida como uma abordagem psicológica que objetiva compreender o ser humano a partir de sua interação com seu ambiente (condicionamento pavloviano, contingências de reforço e punição, esquemas de reforço, o papel do contexto, entre outros tipos de interação). Os autores destacam o significado de ambiente, para análise do comportamento, pois, vai além do significado comum, aquele já conhecido. Refere-se ao mundo físico (coisas materiais), ao mundo social (interação entre outras pessoas), a história de vida e interação, tudo isso está no ambiente, envolve o significado de ambiente para a abordagem. A casa onde você vive e interage com seus amigos ou familiares, por exemplo, é um ambiente.
Conforme relata o autor ao estudar análise do comportamento é identificado como os indivíduos interagem com seus ambientes , observando e analisando sob quais circunstâncias e eventos o comportamento tem maior probabilidade de acontecer, com o intuito de controlar, por exemplo, através de intervenções psicoterápicas, e a partir deste até modificar determinado comportamento. O conceito principal da abordagem busca compreender as consequências que tal comportamento produziu no passado, se influencia e se continua ou não ocorrendo, excluindo esta ideia para o condicionamento respondente. Deste modo, modificando as consequências do comportamento hoje, o comportamento provavelmente será alterado (controlando o comportamento).
Silvares et al. (2007 p. 13), descreve para “Análise do Comportamento, a Psicologia deve ter como objeto de estudo as interações dos organismos vivos com seu mundo”, deste modo deve ser contextualizado tudo que acontece com o indivíduo, o que ele pensa, o que fala, o que sente e o que faz. O mesmo autor destaca que para o psicólogo, por exemplo, dizer “Maria chorou” não é de muita utilidade, pois interessa as condições que este evento ocorre e suas consequências (mudanças ambientais) relacionadas com esse fazer, pensar e sentir. Outro fator a ser destacado é de que não são todas as interações que interessam à Psicologia, e que o limite entre o que é objeto de estudo da Psicologia e o que não é, nem sempre é bem claro. Segundo Ribeiro (2016), o psicoterapeuta além de ser um bom ouvinte, torna seus olhos e todo o seu corpo em função de poder compreender a situação, seu corpo, tanto quanto sua mente é uma excelente fonte de informação, desde que saiba fazer dele e com ele uma leitura correta a respeito de si e do outro (paciente). A psicoterapia individual é um dos modos de ser feito psicoterapia, e esta por sua vez é a usada no presente trabalho. A psicoterapia individual, assim como a de grupo, por exemplo, pode ser caracterizada por um momento único, privilegiadíssimo de presença, de encontro, de cuidado, de inclusão, de confirmação de diferenças entre duas pessoas (ou mais pessoas, quando grupal) constituindo um raro e transformador momento de contato.
Ribeiro (2013) faz menção a importância da singularidade de cada cliente, e subsequentemente de cada sessão. Ressalta que não existem atendimentos iguais, no entanto, o autor destaca três grupos de clientes: a) aqueles que praticamente usam mais a cabeça, o raciocínio, a fala; b) aqueles que revelam suas mais íntimas e complexas situações por meio de sentimentos, afetos, emoções, do corpo, enfim; c) aqueles, que talvez sejam os mais numerosos, cuja vida é um reflexo da confluência entre o fora e o dentro, ora vivida com tranquilidade ora com disfunções emocionais.
De acordo com Sampaio (2004) no que concerne o papel do profissional psicólogo no procedimento terapêutico, por sua vez, é o de descomplexificar o processo de contato do cliente com suas experiências, conduzindo o cliente em seu foco. Para tal, o trabalho precisa ser sempre na fronteira de contato do cliente, nem além nem aquém. O psicoterapeuta não deve forçar que o cliente perceba algo que ele não está percebendo, porque consequentemente estaria indo além de suas possibilidades, nem sequer deixar de intervir em momentos em que o cliente esteja apto para lidar com a situação, pois caso contrário não será possível existir mudança.
4.3 Classes comportamentais do terapeuta ao intervir
Visando identificar as classes comportamentais do terapeuta, é necessário compreender o que é comportamento, ou seja, de que forma ocorrem os comportamentos profissionais utilizados pelo psicólogo. De acordo Silva (2010, apud SKINNER 1969 - 1998, CATANIA 1999 e BOTOMÉ 2001) comportamento pode ser definido basicamente pela relação de estímulos antecedentes, classes de respostas e estímulos consequentes, ou seja, situação que antecede uma resposta, a resposta em si e a situação que acontece após determinada resposta, conforme representado no desenho abaixo. De acordo com os mesmos autores, noção de comportamento envolve as relações existentes entre respostas de uma classe representada pelo organismo e seu meio em que esta inserida.
O psicólogo pode intervir de forma indireta, caracterizada por duas classes comportamentais, uma delas seria o ensino, atuando de forma que produza aprendizagens relacionadas a processos comportamentais. A outra classe comportamental indireta consiste em fazer pesquisa, de forma que reproduza conhecimento sobre processos comportamentais. E a segunda maneira que o psicólogo pode intervir é a forma direta, atuando de forma que os comportamentos do psicólogo produzam alterações em processos comportamentais (SILVA, 2010).
Ao intervir diretamente sob fenômenos psicológicos é de suma importância que o profissional seja capaz de caracterizar as necessidades sociais, projetar alterações diretas, executar intervenções diretas, bem como, avaliar intervenções, aperfeiçoar intervenções e comunicar descobertas feitas de forma que estejam de acordo com os processos comportamentais. Estas características citadas acima são as classes gerais do comportamento dos profissionais ao intervir diretamente como profissional, a adesão das mesmas auxilia em seu desenvolvimento, de forma que aumenta sua visibilidade acerca das possibilidades de atuação profissional (SILVA, 2010).
Algo importante a ser lembrando ao discutir os comportamentos profissionais do psicólogo, é quanto ao seu campo de atuação em função da abrangência de resultados que podem ser obtidos. Podem ser citados sete possíveis tipos de campos:
a) atenuar sofrimento em organismos em situações de irreversibilidade ou dificuldade comportamental; b) compensar danos comportamentais por meio de processos substitutivos; c) reabilitar condutas do organismo por meio de processos comportamentais substitutivos; d) recuperar processos comportamentais desejáveis; e) prevenir problemas comportamentais indesejáveis por meio do controle do ambiente inadequado; f) manter condições relacionadas a comportamentos significativos; g) promover comportamentos significativos e aperfeiçoar as condições e comportamentos existentes (SILVA, 2010, p. 36).
O autor supracitado descreve que quando o profissional atua buscando suprir as necessidades de determinada população, possibilita a esta modificações sociais relevantes em seu contexto.
Diante da atuação profissional do psicólogo, é relevante considerar além do seu campo de atuação, sua capacidade de atuação conforme as situações confrontadas diariamente. Estas que podem ser apresentadas a seguir como: informação, aptidão, competência, habilidade, perícia e eficácia. Para ser desempenhado diversos níveis de papeis em sua atuação profissional, conforme apresentado, exige de tal individuo uma aprendizagem de alto nível. É necessário o devido conhecimento, bem como objetivo e foco ao decorrer de seu desempenho profissional. Ao observar suas capacidades de atuação, conforme descrito no parágrafo anterior, é compreensível que este profissional tenha a habilidade de transformar seu conhecimento em capacidade de atuar dentro dos processos comportamentais descritos na teoria (SILVA, 2010).


5. DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DO PROJETO DE PESQUISA
5.1 Materiais e Métodos

5.1.1 Materiais Utilizados

Serão utilizados equipamentos para filmagem, como sala com câmera e microfone para fazer a gravação dos atendimentos prestados na clinica escola da Unifebe. Em relação aos questionários e formulários, será utilizado somente o TCLE - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, com assinatura do paciente que irá participar dos mesmos, sendo que estas imagens não serão divulgadas publicamente, somente para elaboração da pesquisa.

5.1.2 Métodos – procedimentos


6. Informações Relativas ao Participante da Pesquisa

6.1 Características da População a ser estudada

Serão feitos atendimentos à comunidade, inicialmente através de uma triagem pela própria clínica, e então é feito o encaminhamento ao aluno estagiário do curso de Psicologia. O atendimento é direcionado há moradores de Brusque – SC e região, pessoas carentes, encaminhamentos de instituições de saúde, escolas, empresas ou especialistas. Futuramente através de um vínculo efetivado com o SUS de Brusque serão feitos os atendimentos somente com encaminhamento pelo mesmo.


6.2 Planos de recrutamento


Através de uma triagem pela própria clínica, e então é feito o encaminhamento ao aluno estagiário do curso de Psicologia.


6.3 Critérios de inclusão


Através de uma triagem pela própria clínica, e então é feito o encaminhamento ao aluno estagiário do curso de Psicologia.


6.4 Critérios de exclusão


Através de uma triagem pela própria clínica, e então é feito o encaminhamento ao aluno estagiário do curso de Psicologia.


6.5 Descrever as medidas de proteção ou minimização de qualquer risco eventual

No primeiro atendimento será apresentado e explicado ao paciente o TCLE – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, como forma de resguardo moral ao participante. O mesmo deverá ser assinado pelo participante.
Será explicitada a questão do sigilo profissional, evidenciando que tais informações não poderão ser repassadas para terceiros, além do professor orientador, o qual por possuir experiência acadêmica e prática, estará acompanhando as intervenções realizadas durante o desenvolver prático do presente projeto de pesquisa. É importante ressaltar que, se a qualquer momento e pelo motivo que for o participante decidir não dar continuidade ao processo, ele será liberado sem nenhum tipo de impedimento. Também vale esclarecer que por se tratar de uma pesquisa de ordem psicológica e emocional, não são previstos nenhum tipo de danos ao voluntário. Lembrando que o objeto de estudo será o próprio terapeuta, apenas será solicitado o TCLE para ciência do participante.


6.6 Previsões de ressarcimento de gastos aos participantes
Será informado ao participante que ele não terá gastos.

6.7 Análise crítica de Riscos e Benefícios aos participantes

7. Cronograma

8. Local da Pesquisa

O local da utilizado para os atendimentos será na Clinica Escola e Serviços de Psicologia – CESP, localizada no Bloco E do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE.

9. Demonstrativo de Infraestrutura

A Clínica Escola inaugurada no dia 08 de Maio de 2015, fica no Bloco E da instituição de ensino Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE, com mais de 2,5 mil metros localiza-se na Rua Dorval Luz, número 123, bairro Santa Terezinha, Brusque - SC, CEP 88352-400. A clínica conta com três salas de atendimento a adolescentes e adultos, duas salas de atendimento infantil, uma de atendimento em grupo, duas salas de supervisão, três banheiros, sendo um deles unissex, um masculino e um feminino, uma sala de estudos e um auditório com capacidade para 100 pessoas.
São feitos atendimentos à comunidade, de modo que através de uma triagem inicial é selecionado os pacientes com maior urgência, em seguida encaminhados aos alunos estagiários do curso de Psicologia que darão procedência nos atendimentos. São atendidos moradores de Brusque – SC e região, pessoas carentes, encaminhamentos de instituições de saúde, escolas, empresas ou especialistas.

10. Orçamento Financeiro

Não se prevê nenhum custo financeiro, pois os atendimentos serão gratuitos para a população que busca auxilio psicológico e são de uso livre para os acadêmicos estagiários do curso de psicologia ao qual se vincula a Clínica Escola de Psicologia.


11. Bibliografia

BORGES, Nicodemos Batista et al. Clínica Analítico - Comportamental: Aspectos teóricos e práticos. Porto Alegre: Artmed, 2012. 312 p.
CARVALHO NETO, Marcus Bentes de. Análise do comportamento: behaviorismo radical, análise experimental do comportamento e análise aplicada do comportamento. 2002. Disponível em: <http://revistas.ufpr.br/psicologia/article/viewFile/3188/2551..>. Acesso em: 14 nov. 2016.
COSTA, M. N. (2002). Terapia analítico-comportamental: dos fundamentos filosóficos á relação com o modelo cognitivista. Santo André: ESETec Editores Associados.

MELO, Camila Muchon de. A concepção de homem no Behaviorismo Radical de Skinner: Um compromisso com o bem da cultura. 2004. Disponível em: <file:///C:/Users/User/Desktop/4f05d0d69121e.pdf>. Acesso em: 22 março 2017.

RIBEIRO, José Ponciano. Psicoterapia: teorias e técnicas psicoterápicas. 2.ed. São Paulo: Summus, 2013.

SILVA, Ana Luiza GonÇalves da. CLASSES DE COMPORTAMENTOS PROFISSIONAIS DE PSICÓLOGOS AO INTERVIR DIRETAMENTE SOBRE FENÔMENOS PSICOLÓGICOS. 2010. 261 f. Tese (Doutorado) - Curso de Psicologia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2010.

SILVARES, Edwigers Ferreira de Mattos et al. Fundamentos de Psicologia: Temas Clássicos da psicologia sob a ótica da análise do comportamento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 209 p.




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